Você sabia que cada assento do avião tem suas vantagens e desvantagens? Aprenda mais para poder planejar a sua próxima viagem:
Mais espaçosos: assentos da 1ª fileira são os mais espaçosos para as pernas e também os mais disputados. Os assentos da saída de emergência também, porém não permitem que você guarde seus pertences embaixo do assento da frente.
Mais estáveis: para quem sente enjoo, voar próximo às asas é a melhor ideia. Porém, costumam ser mais barulhentos por conta da turbina.
Facilidades durante o voo: os assentos do fundo são mais próximos do banheiro e da cozinha, portanto ficam mais fáceis para solicitar os serviços de bordo. Entretanto, costumam ser os mais barulhentos.
Salve esse post para poder consultar na sua próxima viagem!
Que tal aproveitar que alguns países começaram a abrir suas fronteiras e atualizar seu passaporte?
O passaporte brasileiro possui validade de 10 anos e alguns países exigem que o passageiro ainda tenha seu passaporte válido após a saída do país. Cada país segue uma exigência específica, mas para sua segurança, o ideal é que o passaporte tenha pelo menos 6 meses de validade após a saída do país.
Dessa forma, você evita problemas com a imigração e viaja com mais tranquilidade.
Aproveite para conferir seu passaporte e já se planejar.
Conhecidos como tickets RTW (round the world), esse tipo de passagem aérea permite uma viagem de múltiplos trechos seguindo uma direção global (leste ou oeste). A grande vantagem é poder dar uma volta ao mundo com maior flexibilidade, escolhendo os trechos ao longo da viagem.
O governo federal derrubou a obrigatoriedade de estrangeiros portarem seguro viagem em entrada no Brasil.
Até então, o visitante internacional que viesse ao Brasil em viagem de curta duração, de até 90 dias, deveria apresentar à empresa aérea, antes do embarque, comprovante um voucher válido no Brasil para gastos de saúde. A medida, a partir de agora, não é mais prevista.
Está liberada a entrada de estrangeiros em qualquer aeroporto do Brasil, enquanto as fronteiras terrestres seguirão fechadas por pelo menos mais 30 dias.
O governo federal decidiu autorizar a entrada de estrangeiros, de qualquer nacionalidade, em todos os aeroportos do país. Portaria publicada nesta quinta-feira (24) em edição extra do “Diário Oficial da União” revogou uma anterior que restringia voos internacionais em 6 estados.
Pela nova portaria, a entrada de estrangeiros por via aérea está liberada “desde que obedecidos os requisitos migratórios adequados à sua condição, inclusive o de portar visto de entrada, quando este for exigido pelo ordenamento jurídico brasileiro”.
Estrangeiros com visto de visita para estadia de curta duração – até 90 dias – também deverão apresentar, antes do embarque, comprovante de aquisição do seguro-saúde. O documento deve ser válido no Brasil e ter duração para toda a estadia prevista. Caso contrário, a entrada em território nacional poderá ser proibida.
As restrições começaram em março e vinham sendo renovadas mensalmente como estratégia de combate ao novo coronavírus. Portaria anterior, publicada em agosto, proibia voos internacionais em 6 estados: Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Restrições para entrada via terra e água são mantidas
A nova medida, no entanto, mantêm as restrições para a entrada de estrangeiros de qualquer nacionalidade por rodovias, outros meios de via terrestre ou por transporte aquaviário pelo prazo de 30 dias.
Segundo a portaria, o prazo poderá vir a ser novamente prorrogado, “conforme recomendação técnica e fundamentada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”.
O estrangeiro que estiver em país de fronteira terrestre e precisar entrar no Brasil para embarcar em voo de retorno a seu país de residência poderá ingressar no país mediante autorização da Polícia Federal.
A portaria é assinada pelos ministros Braga Netto (Casa Civil), Tarcísio Gomes (Infraestrutura) e Eduardo Pazuello (Saúde) e André Luiz de Almeida Mendonça (Justiça).
Enquanto países ainda adotam restrições a voos comerciais diante da pandemia de Covid-19, companhias aéreas apostam em um novo serviço para atender pessoas que sentem falta da experiência de embarcar e viajar em um avião: as viagens panorâmicas.
A modalidade descreve voos em queaeronaves decolam de um aeroporto e, após completarem o percurso planejado, pousam no mesmo local. Segundo reportagem do UOL, as iniciativas ainda se concentram em regiões da Ásia e Oceania. No mês passado, a companhia taiwanesa EVA Airways realizou uma viagem panorâmica de duas horas e quarenta e cinco minutos a partir do aeroporto de Taipei.
voo foi parte de uma campanha em comemoração do dia dos pais e aderiu à temática da personagem Hello Kitty. Já a Tigerair, outra agência aérea de Taiwan, promoveu uma viagem para turistas sobrevoarem a ilha de Jeju, da Coreia do Sul. A empresa ainda garantiu aos clientes um voucher para voos entre as duas nações, assim que as fronteiras entre os países forem liberadas.
A modalidade também chegou na Austrália. Em apenas dez minutos, a companhia aérea Quantas comercializou todas as passagens para um voo panorâmico previsto para 10 de outubro. Uma aeronave 797 Dreamliners vai decolar do aeroporto de Sydney e sobrevoar, em altitudes mais baixas que o convencional, alguns pontos turísticos do país, incluindo a Grande Barreira de Corais e a Baía de Sydney.
Os tickets foram vendidos por valores entre US$787 e US$3.787 – isto é, entre, aproximadamente, R$ 4,4 mil e R$ 21,7 mil em conversão direta. De acordo com o UOL, a empresa ainda pretende oferecer viagens até a Antártica. Com duração de cerca de doze horas, os voos estão programados para ocorrer entre novembro e fevereiro e devem partir das cidades de Sydney, Melbourne, Brisbane, Adelaide e Perth.
O valor das passagens varia de US$ 1,2 mil (R$ 6,7 mil) até R$ 8 mil (R$ 44,7 mil), por pessoa. Já para quem quer matar a saudade da experiência de serviço de bordo sem gastar muito ou embarcar em uma aeronave, a empresa tailandesa Thai Airways oferece uma opção. A companhia administra um restaurante temporário em sua sede, em Bagkok, que serve “comida de avião” e é ambientado com mobiliário temático e funcionários vestidos de comissários de bordo.
Apesar da tendência de queda no número de casos de covid-19, uma pesquisa realizada em agosto pelo Ministério da Infraestrutura revelou que 47,5% dos entrevistados ainda se sentiam inseguros em viajar de avião por causa da pandemia, enquanto 31,3% disseram ter segurança e 21,2% não souberam responder. O levantamento foi divulgado ontem (17) pela pasta.
Mais da metade dos entrevistados (53,1%) consideram eficientes os protocolos sanitários adotados em aeroportos e aeronaves para evitar contaminação pelo novo coronavírus, causador da covid-19. As medidas foram determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o acompanhamento do ministério e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Entre os pontos avaliados de maneira positiva estão o uso de máscaras de proteção e a higienização frequente dos espaços de circulação, além do uso da tecnologia para reduzir contato pessoal, como a realização do check-in por celular ou tablet – neste item, 69,1% dos entrevistados disseram que preferiam realizar o procedimento por meio de aplicativos no celular ou tablet.
Os que responderam que preferiam fazer o check-in pelo site da companhia aérea somaram 10% e os que disseram escolher o balcão das companhias aéreas para isso, 9,1%. levantamento. Entretanto, dessa parcela, 83,9% estariam dispostos a usar a tecnologia para diminuir a interação no processo de embarque.
O levantamento mostra que 53,6% dos entrevistados afirmaram ter planos de voltar a voar nos próximos meses, 38,2% disseram não ter planos e 8,3% responderam que ainda não pensaram sobre o assunto. Dentre os 38,2% que responderam não ter planos de viagem, a maioria (46,5%) disse que poderia reconsiderar, se houvesse redução no preço das passagens.
O lazer foi apontado como o principal motivo para viajar com 50% das respostas. Viagens a trabalho somaram 38%; por motivo de saúde, 2%; e 10% apontaram outros motivos. O avião foi apontado como a forma mais segura de viajar por 62,% dos entrevistados, e o ônibus, por 26,3%; e 8,3% responderam que os dois meios de transportes são igualmente seguros.
O levantamentoPesquisa de Percepção da Segurança Sanitária no Setor Aéreo fez 1.042 entrevistas (por telefone e e-mail) no mês passado. A margem de erro é de 3%, e o nível de confiança, de 95%. De acordo com o Ministério da Infraestrutura, o objetivo é captar a visão do viajante sobre a covid-19 e as medidas de prevenção adotadas no setor aéreo.
Para o secretário nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann, as companhias precisam investir mais em tecnologia, com o objetivo de promover a segurança dos passageiros. “Os dados da pesquisa indicam que é necessário investir cada vez mais em tecnologia, estabelecer novos procedimentos e dar visibilidade às medidas de segurança sanitária para que os passageiros se sintam seguros em voltar a voar”, afirmou o secretário.
O Movimento Supera Turismo Brasil, que reúne 27 entidades do setor, lançou hoje (18) o Guia do Viajante Responsável, para instruir turistas quanto a medidas de prevenção contra a covid-19. O documento lista uma série de recomendações, como respeitar protocolos de biossegurança definidos por governos e estabelecimentos que atuam na área, como meios de hospedaria e empresas de transporte.
Entre as recomendações, estão o uso de máscara facial em todos os passeios e higienização das mãos. Além disso, há orientação para que se faça check-in online e se adotem processos digitais, como a consulta a versões virtuais de cardápios de restaurantes, a fim de se evitar o contato com objetos que possam facilitar a propagação do novo coronavírus. Outra indicação é dar preferência a programas ao ar livre, já que ambientes fechados podem favorecer transmissões.
Apesar da divulgação do guia, que pode servir também a pessoas que viajam a negócios, o que se observa, na prática, é que parte significativa da população ainda tem receio de deslocamentos. Exemplo disso são os resultados de pesquisa divulgada nesta quinta-feira (17), pelo Ministério da Infraestrutura, que destaca que quase metade (47,5%) das pessoas se sente insegura de viajar de avião, por conta da crise sanitária. A parcela que afirma já estar confortável para voar corresponde a 31,3%.
De acordo com as informações mais recentes do Ministério da Saúde, o Brasil já acumula 4.455.386 casos confirmados de covid-19, dos quais 36.303 foram contabilizados ontem. No total, a infecção por covid-19 já provocou a morte de 134.935 pessoas no país.